Publicado em: 6 de julho de 2025
Medida vai até o fim de julho e faz parte da fase final das obras do Complexo Viário Santa Teresinha; rotas alternativas são recomendadas
YURI SENA
A Prefeitura de Santo André inicia, nesta segunda-feira, 7 de julho de 2025, a interdição total do Viaduto Presidente Castelo Branco. O bloqueio deve durar até o fim de julho e integra a fase final das obras do Complexo Viário Santa Teresinha, considerado um dos maiores investimentos em mobilidade da região.
Além do viaduto, será interditado também o trecho local da Avenida dos Estados, entre o Sesi e o Moinho de Trigo Santo André, no sentido Mauá.
A intervenção é necessária para a construção da laje de aproximação, que conectará a estrutura atual do viaduto ao novo sistema viário já concluído. O objetivo é garantir uma transição segura entre os trechos e maior durabilidade da estrutura.
“Essa interdição é uma etapa fundamental para garantir a segurança e a funcionalidade do novo sistema viário da região. Estamos fazendo o alteamento da Avenida dos Estados para que ela fique no mesmo nível das novas pontes do Complexo Santa Teresinha”, explicou o secretário de Infraestrutura e Obras, Acacio Miranda.
O secretário ressaltou ainda que a intervenção, embora cause impactos momentâneos, trará benefícios duradouros: “Sabemos que toda obra causa transtornos, mas os benefícios que o Complexo Santa Teresinha trará para a cidade serão permanentes.”
Durante a interdição, a principal rota alternativa para motoristas com destino a Mauá é a Avenida Industrial. Já os acessos ao Terminal Rodoviário de Santo André (Tersa), à Estação Prefeito Saladino da CPTM e ao Sesi estarão restritos a vans, ônibus, funcionários do Sesi e motoristas de aplicativo.
O transporte coletivo que atende à região — com linhas como I-06, 043, 043BI, 087, 140, 194 e S-48 — seguirá operando normalmente, com ajustes apenas nos trajetos de alguns veículos, sem alteração nos pontos de parada.
A prefeitura orienta os motoristas e usuários do transporte público a redobrarem a atenção no período de interdição e planejarem seus deslocamentos com antecedência.
Yuri Sena, para o Diário do Transporte