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Obras de interligação com a Linha 4-Amarela alteram operação da Linha 2-Verde neste domingo (13)


Circulação entre as estações Brigadeiro e Consolação acontece por via única; passageiros devem considerar rotas alternativas

YURI SENA

Os passageiros da Linha 2-Verde do Metrô devem ficar atentos às alterações na operação neste domingo, 13 de julho de 2025, devido à continuidade das obras do novo túnel de interligação com a Linha 4-Amarela. A circulação dos trens está sendo realizada por via singela — ou seja, uma única via sendo utilizada nos dois sentidos — no trecho entre as estações Brigadeiro e Consolação, o que causa velocidade reduzida e aumento no intervalo entre as composições em toda a linha.

A operação diferenciada começou às 20h de sábado (12) e seguirá durante todo o domingo. A intervenção é necessária para garantir a segurança das equipes que trabalham na escavação do túnel sul, que ligará a estação Consolação (Linha 2-Verde) à estação Paulista (Linha 4-Amarela). A escavação do túnel norte, sentido oposto, também segue em andamento.

Para evitar atrasos, a recomendação é que os passageiros utilizem rotas alternativas pelas demais linhas do Metrô e da CPTM. Quem estiver na Linha 4-Amarela, por exemplo, pode acessar a Linha 3-Vermelha pela estação República ou a Linha 1-Azul pela estação Luz. Passageiros da Linha 5-Lilás podem se integrar com a Linha 1-Azul na estação Santa Cruz. No entanto, usuários com destino à Linha 15-Prata precisarão necessariamente passar pela Linha 2-Verde.

A nova ligação subterrânea entre as linhas 2 e 4 terá capacidade para até 18 mil passageiros por hora, tornando o trajeto mais ágil e fluido. A atual interligação entre Consolação e Paulista passará a funcionar em sentido único, reduzindo o acúmulo de pessoas e os tempos de deslocamento.

A escavação dos túneis é feita com o método NATM (Método Austríaco de Túnel), a partir de um poço com 31,5 metros de profundidade localizado na Avenida Paulista. No futuro, esse poço será usado como sistema de ventilação e exaustão.

O projeto é executado pelo Consórcio Conexão Paulista/Consolação CTS, formado pelas empresas Constran, Telar e Sprail. O investimento total é de R$ 70 milhões, e a entrega da nova conexão está prevista para 2026.

Yuri Sena, para o Diário do Transporte





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