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Ônibus municipal da Mobibrasil é atacado na Avenida Jabaquara, Zona Sul de São Paulo (SP), nesta quarta-feira (20); capital paulista soma 659 atos de vandalismo desde junho


Coletivo que atendia a linha 5290-10 Divisa Diadema/Terminal Parque Dom Pedro II teve o vidro de uma das janelas laterais quebradas por uma pedra

VINÍCIUS DE OLIVEIRA

Na tarde desta quarta-feira, 20 de agosto de 2025, um ônibus municipal da empresa Mobibrasil foi atacado na Avenida Jabaquara, Zona Sul de São Paulo (SP).

O coletivo de prefixo 6 3680 atendia a linha 5290-10 Divisa Diadema/Terminal Parque Dom Pedro II.

Passageiros relataram que uma pedra foi arremessada e quebrou o vidro de uma das janelas laterais do veículo.

A capital paulista já soma 657 veículos do sistema municipal de transporte que foram depredados.

Apenas nesta quarta-feira foram registrados dois ataques na cidade de São Paulo.

Em nota ao Diário do Transporte, a SPTrans informou que, em agosto, a média diária dos atos de vandalismo é de 3,6 casos.

“A Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana e Transporte (SMT) e a SPTrans reiteram o repúdio aos atos de vandalismo registrados no sistema de transporte e seguem fornecendo todas as informações necessárias para auxiliar nas investigações. Desde o dia 12 de junho, as empresas operadoras relataram que 659 veículos do sistema municipal de transporte foram depredados, sendo 2 nesta quarta-feira (20). Os números correspondem à totalidade dos atos de vandalismo informados pelas concessionárias à SPTrans, independentemente da motivação do ato ou da extensão do dano causado ao veículo.

No mês de agosto, a média diária de registros até agora (20/08) é de 3,6 casos, patamar muito próximo do período anterior à onda de ataques. Em julho, auge das depredações, a média diária chegou a 12,9 casos.

A SPTrans reforça a orientação para que as concessionárias comuniquem imediatamente todos os casos à Central de Operações e formalizem as ocorrências junto às autoridades policiais. Cabe ressaltar que a empresa é obrigada a encaminhar o veículo para manutenção, substituindo-o por outro da reserva técnica, que realizará a próxima viagem programada, garantindo a continuidade do serviço prestado aos passageiros. Caso isso não ocorra, a empresa é penalizada pela viagem não realizada.”

Considerando também os ataques contra ônibus metropolitanos intermunicipais na Grande São Paulo regulados pela Artesp (que assumiu o papel que era da EMTU), os municipais gerenciados pelas prefeituras das cidades vizinhas da capital, os casos que ocorreram no Litoral, já foram mais de 1,2 mil casos de depredações desde o início da onda de atos de vandalismo.

Vinícius de Oliveira, para o Diário do Transporte





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