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ViaMobilidade transportou quase 40% do público total do GP de São Paulo para o Autódromo de Interlagos entre 07 e 09 de novembro


Evento reuniu mais de 303 mil pessoas no circuito paulistano; segundo empresa, mais de 116 mil pessoas utilizaram o transporte sobre trilhos para chegar ao autódromo

VINÍCIUS DE OLIVEIRA

Entre os dias 07 e 09 de novembro de 2025, através das linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, a ViaMobilidade transportou cerca de 38,2% do público total (mais de 303 mil pessoas) do Grande Prêmio de São Paulo, no Autódromo de Interlagos.

Mais de 116 mil pessoas utilizaram o transporte sobre trilhos para chegar ao circuito paulistano. Deste total, 13 mil escolheram o serviço exclusivo do Trem Expresso GPSP 2025 e outras 103 mil optaram pela operação regular para chegar ao maior evento automobilístico do País.

“A operação especial da ViaMobilidade se consolida como estratégica para a região e para os grandes eventos de São Paulo. A cada edição, vemos crescer o número de clientes que retornam após experiências positivas em festivais e shows, indicando e recomendando o serviço. É gratificante também receber pessoas de diferentes partes do mundo, que reconhecem a qualidade e a eficiência do nosso transporte sobre trilhos, comparável às melhores experiências internacionais. Esse resultado é fruto de muito planejamento e da dedicação das nossas equipes, e reforça a confiança dos parceiros comerciais que apostam em oferecer, junto conosco, uma jornada completa para o público, que começa antes mesmo da chegada ao evento”, afirma João Pita, diretor comercial da Motiva.

Transporte sustentável

De acordo com a ViaMobilidade, o transporte sobre trilhos evitou a emissão de 56 toneladas de CO₂ na atmosfera, o que equivale ao impacto positivo do plantio de 404 árvores nativas. A análise considera o deslocamento de 116 mil pessoas por trem até o Autódromo de Interlagos, em um trajeto que, se fosse realizado por ônibus, vans ou automóveis particulares, teria uma pegada de carbono significativamente maior.

O cálculo leva em conta o número de passageiros transportados, a distância percorrida e a intensidade média de emissão de cada modal (gCO₂e/passageiro.km). A partir dessa comparação, é possível estimar o volume de emissões evitadas quando o deslocamento ocorre por trem. No caso do GP São Paulo, o transporte metroferroviário apresentou intensidade física de 3,7 gCO₂e por passageiro.km, índice muito inferior ao registrado por ônibus (73,1), automóveis (39,9) e vans (20,4).

Vinícius de Oliveira, para o Diário do Transporte



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