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Confira os novos valores de integração, modalidades temporais do Bilhete Único e Vale-Transporte das tarifas reajustadas em São Paulo


Aumento entra em vigor no dia 06 de janeiro de 2026. Carga antes do aumento garante valor sem reajuste por seis meses

ADAMO BAZANI

Colaborou Arthur Ferrari

A partir de 06 de janeiro de 2026, andar de metrô, trem, monotrilho e ônibus intermunicipais metropolitanos fica mais caro na Grande São Paulo. Também aumenta o valor da passagem dos ônibus municipais da capital paulista.

No caso da tarifa básica do sistema de trilhos, o valor passa de R$ 5,20 para R$ 5,40 e dos ônibus municipais gerenciados pela SPTrans (São Paulo Transporte) passa de R$ 5 para R$ 5,30.

Carregar antes do aumento garante valor sem reajuste por seis meses

Mas atenção, também haverá reajuste nas tarifas integradas entre ônibus municipais da capital paulista e o sistema de trilhos, no vale-transporte pago aos trabalhadores pelos empregadores e as modalidades temporais do Bilhete Único, como “Mensal”, por exemplo.

No caso da integração entre ônibus e trilhos, o valor passa para R$ 9,38.

O Vale-Transporte dos trabalhadores vai de R$ 5,49 para R$ 5,82 no caso de uso somente nos ônibus do sistema da SPTrans.

Já o Vale-Transporte Integrado entre Trilhos e Ônibus passa a ser de R$ 11,32.

O Bilhete Único Mensal com uso somente nos ônibus passa de R$ 242,95 para R$ 257,53. Com uso somente nos trilhos o valor irá para R$ 262,43 e, no caso da integração Ônibus e Trilhos, vai para R$ 411,13

Também há aumentos no valor básico e integrado nas modalidades 24 h e semanal dos bilhetes (ver tabelas abaixo)

O Bilhete do Madrugador, que é para quem usa trens das 4h às 5h35; e o metrô e monotrilho de 4h40 às 6h15, passa para R$ 4,78 na modalidade comum; R$ 5,30 para o vale-transporte e R$ 120,18, integrado.

Os bilhetes fidelidades de oito, 20 e 50 viagens ficam mais caros também, indo para R$ 40; R$ 97,20 e R$ 234.

Os ônibus metropolitanos, assim como os trólebus do Corredor Metropolitano ABD, também ficam mais caros, na ordem de 3,85%. Os valores variam de acordo com as linhas

VEJA AS TABELAS:

ÔNIBUS SPTRANS, TREM, METRÔ, REGIÃO DE OSASCO E ABC

A partir de 06 de janeiro de 2026, a tarifa básica dos ônibus na cidade de São Paulo, gerenciados pela SPTrans (São Paulo Transporte), passa de R$ 5 para R$ 5,30.

De acordo com a gestão do prefeito Ricardo Nunes, o percentual é abaixo da inflação, considerando o período de congelamento de cinco anos entre 2020 e 2025. Ainda segundo a prefeitura, sem subsídios, a tarifa ao passageiro seria de R$ 11,78.

Quem colocar créditos até o dia 05 de janeiro de 2026, pagará o valor sem reajuste por seis meses.

Também a partir de 06 de janeiro de 2026, haverá aumento das tarifas do metrô, monotrilho e trem, que passarão de R$ 5,20 para R$ 5,40.

Segundo a gestão Tarcísio de Freitas, o aumento também é menor que a inflação acumulada, e corresponde a 3,85%, enquanto a variação inflacionária estimada é 4,46% pelo IPC-Fipe.

Mesmo com o ajuste abaixo da inflação e para garantir este valor da tarifa, o Governo de São Paulo diz que aportará aproximadamente R$ 5,1 bilhões de subsídios no sistema metroferroviário.

Ainda pela manhã, o Diário do Transporte revelou que valores seriam divulgados nesta semana.

Cidades da região de Osasco também aumentam. No ABC, Santo André e São Bernardo do Campo congelam passagens, assim como Poá, na Grande São Paulo.

SANTO ANDRÉ E SÃO BERNARDO DO CAMPO:

Em Santo André, o valor é de R$ 5,90 para quem paga em dinheiro ou na modalidade comum do cartão eletrônico. O Vale-Transporte pago pelos empregadores é de R$ 7,25, salvo decisões judiciais específicas que determinaram valor igual à tarifa comum.

Em São Bernardo do Campo (SP), o valor de R$ 5,95 para todas as modalidades de pagamento permanece em 2026.

Ambas prefeituras citaram investimentos em frota feitos pelas concessionárias de transportes.

Em Santo André (SP), pelo Promobi, a Viação Guaianazes comprou 51 ônibus com ar-condicionado 0 km e a Suzantur, 20, sem ar, mas com circulação refrigerante.

Santo André citou ainda a criação de novos serviços, como a linha B45 – Circular da Saúde (Bairro Paraíso-Hospital Mário Covas/Represa-Vila Luzita).

Em São Bernardo do Campo (SP), a BR7 Mobilidade comprou 115 ônibus 0 km para 2025.

OUTRAS CIDADES DO ABC:

Em relação a outras cidades do ABC Paulista, ainda há estudos.

Em São Caetano do Sul, como mostrou o Diário do Transporte, a prefeitura deve limitar o Tarifa Zero em 2026 somente a moradores cadastrados do município.

Relembre

Reportagem do Diário do Transporte:

POÁ: Em Poá, também haverá congelamento, com a tarifa em 2026 sendo mantida em R$ 5,70

OSASCO E REGIÃO: Assim, as tarifas do transporte coletivo por ônibus serão reajustadas em municípios da Região Oeste Metropolitana de São Paulo (SP) a partir de 5 de janeiro de 2026. O aumento será de 5,2%, passando de R$ 5,80 para R$ 6,10, e atinge os sistemas municipais integrantes do Consórcio Intermunicipal da Região Oeste Metropolitana de São Paulo (CIOESTE).

O novo valor será aplicado nos serviços de transporte coletivo dos municípios de Osasco (SP), Barueri (SP), Carapicuíba (SP), Jandira (SP) e Itapevi (SP), que fazem parte do consórcio.

GUARULHOS: A prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo, decretou oficialmente, nesta segunda-feira, 29 de dezembro de 2025, a elevação da tarifa dos ônibus municipais de R$ 5,10 para R$ 6,20.

O novo valor entra em vigor a partir da 00h de 1º de janeiro de 2026.

De acordo com o decreto 43527, de 29 de dezembro de 2025, assinado pelo prefeito Lucas Sanches, a meia-tarifa para estudantes será de R$ 3,10 e os créditos comprados antes do reajuste serão debitados pelo valor sem aumento até 31 de janeiro de 2026, quando usados nas catracas dos coletivos.

Uma decisão judicial, que determinava que as tarifas pelo Vale-Transporte fossem igualadas ao valor da modalidade comum já previa este reajuste, mas ainda faltava a prefeitura oficializar.

TARIFA ZERO EM SÃO CAETANO DO SUL SERÁ LIMITADA:

 

Tarifa zero em ônibus de São Caetano do Sul deixará de ser para todos e será restrito a apenas moradores da cidade, de acordo com projeto de prefeito

Veja nota de São Bernardo do Campo

A Prefeitura de São Bernardo informa que não há previsão de reajuste tarifário para o transporte público municipal em 2026, mantendo o valor congelado na cidade.

O município reforça que tem garantido investimentos contínuos na modernização da frota, com a entrega, neste ano, de 115 novos ônibus, que já estão em operação na cidade. Os veículos contam com especificações que ampliam o conforto, a segurança e a acessibilidade dos passageiros, incluindo:

• Capacidade para até 73 passageiros;

• Vidros colados com proteção UV;

• Ar-condicionado;

• Tomadas USB em todas as fileiras;

• Sistema Wi-Fi;

• Elevadores de acessibilidade, garantindo inclusão para pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.

A administração municipal destaca que segue acompanhando de forma permanente a operação do sistema de transporte coletivo, com foco na qualidade do serviço prestado à população.

Veja sobre o Promobi de Santo André

Pacote total é de R$ 255 milhões até 2028. Linha B45 Circular da Saúde Mário Covas – Paraíso/Vila Luzita – Represa, que virou referência nacional, faz parte de reformulação

ADAMO BAZANI

A prefeitura de Santo André, no ABC Paulista, divulgou um balanço da primeira fase de ProMobi, que é o programa de mobilidade da cidade, com quase 800 mil habitantes na Grande São Paulo.

Segundo a administração municipal, foram aplicados R$ 41 milhões e comprados 51 ônibus 0 km para o sistema de linhas.

Renovou a frota em 2025, com veículos de fato 0 km, a Viação Guaianazes, líder do Consórcio União Santo André, do lote 01 de linhas da cidade – esta que implantou ônibus com ar-condicionado.

Aa Suzantur, que opera o sistema tronco-alimentado de Vila Luzita, colocou 20 coletivos sem ar-condicionado, mas com sistema de circulação interna. Todos 0 km também.

A Viação Vaz, que chegou a ter veículos apreendidos por atrasos nos pagamentos de financiamentos, implantou ônibus seminovos.

O pacote total do ProMobi prevê até 2028 investimentos de R$ 255 milhões. A maior parte deste total, R$ 200 milhões, é para a compra de cerca de 200 ônibus 0 km com ar-condicionado, acessibilidade, tomadas USB para recarga de celulares, vidros com tratamento contra raios ultravioleta do sol, entre outros itens.

O Diário do Transporte esteve na apresentação do programa em abril de 2025, mês de aniversário da cidade.

Relembre:

Fazem parte dos investimentos também a instalação já realizada no primeiro ano de 90 novos abrigos e a reforma de mais de 300 pontos de ônibus já existentes em diferentes regiões da cidade. Entretanto, como constatou o Diário do Transporte, muitas destas paradas estão com relações antigas de linhas, inclusive na “Perimetral”, uma das principais vias do centro, mesmo meses depois de mudanças de itinerários, confundindo os passageiros.

Para os novos abrigos e troca dos pontos mais antigos, as empresas de ônibus investiram R$ 1,18 milhão.

APLICATIVO SEM A CHATICE DA VERSÃO MAIS BÁSICA DO CITTAMOBI

Outro investimento já realizado no primeiro ano do ProMobi foi a renovação do aplicativo CittaMobi para a cidade, que mostra a previsão de quando os ônibus vão passar pelos pontos, itinerários das linhas, mapas e grades horárias.

Se tornou possível acessar o aplicativo de celular sem os anúncios chatos e demorados típicos das versões mais simples do CitttaMobi que, além de serem demorados, impositivos e interromperem completamente a navegação, fazem o passageiro perder o ônibus, já que algumas propagandas são muito longas e até travam o telefone.

Com o investimento realizado pelas empresas de ônibus na versão melhor do CittaMobi, os passageiros agora podem acessar de graça os dados no celular sem estes obstáculos da versão mais básica do aplicativo.

Isso ampliou em 35% o número de downloads do aplicativo pelos passageiros.

REFORMULAÇÃO AGUARDADA COMEÇOU A SAIR DO PAPEL:

Apesar de frota, tecnologia de informação com o aplicativo na versão melhor e ampliação do conforto na espera com novos abrigos serem investimentos fundamentais; o que a cidade espera começou a sair do papel em 2025: a reformulação das linhas. O desenho dos itinerários é muito antigo, vem do início dos anos de 1990, ainda no primeiro ano de gestão do prefeito Celso Daniel, na época.

De lá para cá, muita coisa mudou. Os perfis de deslocamentos não são os mesmos. A cidade, por exemplo, deixou de ser industrial e passou a ser mais voltada a comércios e serviços e novos equipamentos de saúde e educação, que eram mais concentrados no centro, se espalharam por centralidades regionais (bairros principais com eixos comerciais e de serviços).

Algumas das mudanças realizadas parecem ter sido um dos principais acertos da gestão do prefeito Gilvan Ferreira, como a criação da principal linha Circular da Saúde: B-45 (Hospital Mário Covas – Bairro Paraíso / Vila Luzita-Represa), que conecta mais de 10 unidades de saúde da cidade, com a tarifa comum e as gratuidades previstas nas leis federais, estaduais e municipais.

Mas a linha pode melhorar, com a mudança do atual ponto final, apertado pelas outras linhas, para a parte alta do bairro Paraíso, ao lado do Semasa, onde hoje só para a linha I08 (Jardim das Maravilhas/Paraíso) e tem uma frota só de mídis (ônibus micrões), com longos intervalos. A mudança incluiria na B45 a conexão com o Parque-Escola do Conhecimento Sabina, com a PoliClínica Paraíso e facilitaria o acesso de trabalhadores e consumidores do comércio da região da Avenida Pereira Barreto nas imediações da Vila Gilda, além também de ser mais uma opção de acesso ao prédio da Justiça Federal e conjuntos de escritórios. O prolongamento da B45 até o centro quando está no sentido Vila Luzita também é outro pedido.

No sentido Paraíso, o ônibus vai pelo centro, via Bernardino de Campos, mas no sentido Vila Luzita, ao sair da Vila Assunção, já vira na Perimetral.

Ou seja, na “ida” passa por um lugar que é ignorado na volta.

Isso, entretanto, não desqualifica a iniciativa da linha, que era pedida há mais de 20 anos pelos passageiros.

O “Circular da Saúde”, da cidade de Santo André, no ABC Paulista, recebeu 91% de aprovação dos passageiros. É o maior índice de aceitação entre pesquisas a respeito de mobilidade no Brasil. Apesar de as metodologias entre os diferentes levantamentos não serem as mesmas, as técnicas básicas de pesquisas seguem as mesmas linhas.

Mas qual é o grande diferencial do “Circular da Saúde” de Santo André, que com duas linhas, une os principais hospitais da cidade, tanto públicos como particulares? É que o conceito de transporte sob demanda foi aplicado no transporte coletivo regular.

As duas linhas, a principal B45 (Bairro Paraíso-Hospital Mário Covas/Vila Luzita-Represa) e a B31 (Jardim Santo André/Atrium Shopping-Poupatempo da Saúde), foram concebidas a partir de dados de solicitações em aplicativos de transportes, dados de demanda, origem e destino da Bilhetagem Eletrônica da cidade, reportagens (*com destaque para as realizadas pelo Diário do Transporte*) e, claro, de reivindicações de passageiros. A moradora da região de Vila Luzita, por exemplo, Maria José da Silva Francisco, chegou a organizar um abaixo-assinado, com bastante adesão.

A operação de ambas as linhas é de responsabilidade da Viação Guaianazes, lote 01, líder do Consórcio União Santo André.

Relembre:

UNIDADES DE SAÚDE ATENDIDAS PELA B45

Somente a B45, atende a mais de 10 unidades de saúde, conectando os principais hospitais da cidade como Futuro Hospital Vila Luzita; H & M – Hospital e Maternidade São José do ABC; Hospital Beneficência Portuguesa; Hospital NotreDame – Perimetral; Hospital Siloé / Hospital Coração de Jesus – Perimetral; Hospital Santa Helena – Ipiranguinha; CHMSA – Centro Hospitalar Municipal de Santo André (Santa Casa – Hosp. Municipal); H & M– Hospital e Maternidade Dr. Christóvão da Gama; Casa da Esperança; H & M  – Hospital e Maternidade Brasil; Hospital Mário Covas – Bairro Paraíso.

LINHA DA SAÚDE, DO EMPREGO E DA CULTURA/EDUCAÇÃO:

A região do bairro Paraíso, onde fica o Hospital Mário Covas, também é polo de empregos em Santo André, com o Shopping ABC, academias, clínicas, hipermercados e cultural-educacional, com o Parque do Conhecimento Sabina, universidades privadas e o Parque Central, onde são realizados shows e espetáculos.

Num único itinerário e somente com um ônibus, facilitando o deslocamento, já que os moradores não precisariam ficar trocando de transporte ao longo do caminho.

VEJA O ITINERÁRIO

Sentido Hospital Mário Covas:

Estrada do Pedroso; Avenida Capitão Mario Toledo de Camargo; Rua Amaro; Avenida Dom Pedro I; Largo 03 de Maio; Avenida Dom Pedro I; Avenida Santos Dumont; Avenida Arthur de Queiroz; Rua General Glicério; Rua Bernardino de Campos; Avenida Portugal; Avenida José Caballero; Retorno; Avenida José Caballero; Rua Professor Justino Paixão; Viaduto Angelo Gaiarsa; Rua Prefeito Justino Paixão; Rua Coronel Alfredo Fláquer; Rua Coronel Alfredo Fláquer; Rua Coronel Abílio Soares; Avenida João Ramalho; Rua Guilherme Marconi; Avenida Dr Alberto Benedetti; Rua Coronel Fernando Prestes; Rua Caminho do Pilar; Avenida Ramiro Colleoni; Avenida Pereira Barreto; Retorno; Avenida Pereira Barreto; Praça Yves Ota; Rua Doutor Henrique Calderazzo; Retorno; Rua Doutor Henrique Calderazzo; Rua Professor Valdemar Mattei, Retorno; Rua Professor Valdemar Mattei, Rua Juazeiro, Rua Jabaquara, Rua Igarapé, Rua Macaúba, Rua Juazeiro; Rua Professor Valdemar Mattei.

Sentido: Vila Luzita – Represa:

Rua Doutor Henrique Calderazzo; Praça Yves Ota; Rua Doutor Henrique Calderazzo; Rua Juazeiro, Rua Macaúba, Rua Jabaquara, Rua Juazeiro, Rua Professor Valdemar Mattei; Avenida Pereira Barreto; Rua Corone Fernando Prestes; Avenida Dr Alberto Benedetti; Rua Coronel Ortiz; Avenida João Ramalho; Rua Coronel Francisco Amaro; Rua Coronel Alfredo Fláquer; Avenida Santos Dumont; Avenida Dom Pedro I; Largo 03 de Maio; Avenida Dom Pedro I; Rua Ediardo Ramos; Estrada do Pedroso.

Outras linhas também mudaram como a B11-I07, T-12-C, T-14. T-15 e T-17.

Algumas deixaram o trajeto mais curto, como no caso da T-15 que deixou de ir para o Hospital Mário Covas e foi direcionada para o Jardim Guarará, mas outras se tornaram extremamente longas e demoradas, como a B-11 e I-07, que, para não deixar desatendida a população que dependia de algumas conexões da T-15, passaram a cobrir parte do trajeto também. O problema é que a B-11, por exemplo, virou uma sucessão de puxadinhos que deixou ampliou o tempo de viagem de quem já usava a linha.

Para 2026, são esperadas novas mudanças de linhas e criação de outros serviços, como um terceiro Circular da Saúde, ligando o Camilópolis, Utinga, Hospital da Mulher, no segundo subdistrito; ao Hospital Mário Covas-Bairro Paraíso, centro e Vila Assunção, no primeiro subdistrito.

Adamo Bazani, Arthur Ferrari, Yuri Sena, Vinícius Oliveira, jornalistas especializados em transportes

 

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes

Colaborou Arthur Ferrari



Fonte

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