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Sindicato dos motoristas não descarta greve de ônibus no Guarujá (SP) 


Caso os salários não sejam pagos até o fim do expediente bancário de segunda-feira (23), os ônibus da cidade devem deixar de circular já na madrugada de terça-feira (24) 

YURI SENA

O transporte público de Guarujá (SP) pode ser paralisado a partir da próxima segunda-feira, 23 de dezembro, caso os motoristas não recebam seus salários até o final do expediente bancário deste dia. 

A informação foi divulgada pelo presidente do Sindicato dos Motoristas (SINDROD), que detalhou a situação após uma reunião realizada neste sábado, 21 de dezembro de 2024, com representantes da Prefeitura e da empresa responsável pelo transporte público na cidade.

De acordo com o sindicato, o principal motivo da possível paralisação é a pendência no pagamento da folha salarial dos trabalhadores. Durante a reunião, a Prefeitura teria se comprometido a buscar soluções para repassar o valor necessário para regularizar os pagamentos.

“O trabalhador não pode ser penalizado, principalmente nessa época de Natal e final de ano. Esperamos que, até segunda-feira, tudo esteja resolvido para que os motoristas possam ter um final de ano tranquilo e a população não seja prejudicada pela falta de transporte coletivo”, declarou o presidente do SINDROD por meio das redes sociais.

Segundo ele, caso os salários não sejam pagos até o fim do expediente bancário na segunda-feira, os ônibus da cidade devem deixar de circular já na madrugada de terça-feira, 24 de dezembro. Apesar de considerar a reunião produtiva e de elogiar o empenho da Prefeitura, o sindicato destacou que a empresa de transporte também precisa colaborar para evitar a paralisação.

A população foi alertada sobre os “trâmites legais” já em andamento para a eventual greve, com o objetivo de garantir que todos os motoristas estejam em conformidade com a lei, caso a paralisação se torne necessária.

Enquanto isso, o sindicato permanece otimista, acreditando que o problema será solucionado antes do prazo. “Acreditamos que a Prefeitura e a empresa vão cumprir seus compromissos. Mas, se isso não acontecer, infelizmente, quem vai pagar será a população, que ficará sem transporte público”, finalizou o presidente do SINDROD.

A situação será monitorada até a próxima segunda-feira, quando se espera um desfecho definitivo. 

Yuri Sena, para o Diário do Transporte





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