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Metrô reduz horário de funcionamento de bilheterias das linhas 1-Azul e 15-Prata, alegando baixo volume de vendas


Foto ilustrativa. (Diário do Transporte)

Medida afeta 17 estações do sistema a partir dos dias 15 e 29 de janeiro

ARTHUR FERRARI

A partir de 15 de janeiro de 2025, o horário de funcionamento das bilheterias de cinco estações da Linha 15-Prata do Metrô será ajustado para o período das 6h às 22h. No dia 29 de janeiro, a mesma medida será implementada em 12 estações da Linha 1-Azul. A decisão foi motivada pelo baixo volume de vendas nos horários de menor movimento, entre 4h40 e 6h e das 22h à meia-noite, além de incentivar o uso de plataformas digitais para aquisição de passagens.

 

**Estações e novos horários**

– **15/01/2025 – Linha 15-Prata:** Vila Tolstói, Vila União, Jardim Planalto, Sapopemba e São Mateus.

– **29/01/2025 – Linha 1-Azul:** Parada Inglesa, Jardim São Paulo, Santana, Luz, São Bento, Liberdade, São Joaquim, Vergueiro, Praça da Árvore, Saúde, São Judas e Conceição.

 

Com isso, todas as estações da Linha 15-Prata passarão a operar com bilheterias no horário ajustado, enquanto 12 estações da Linha 1-Azul adotarão o mesmo modelo. As estações Tucuruvi, Portuguesa-Tietê, Armênia e Jabaquara manterão os guichês funcionando das 4h40 à 0h.

 

**Opções digitais para compra de passagens**

Para atender às demandas dos passageiros, o Metrô destaca alternativas práticas de compra:

– **Aplicativo TOP:** Disponível para Android e iOS.

– **WhatsApp:** Compra via Pix pelo número (11) 3888-2200.

– **Máquinas de autoatendimento:** Aceitam cartões de débito.

– **Rede credenciada:** Relação completa no site [www.boradetop.com.br](http://www.boradetop.com.br).

**Comunicação e justificativa**

A mudança será amplamente divulgada por meio de avisos visuais e sonoros nas estações, duas semanas antes da implementação. Segundo estudos do Metrô, apenas 4,5% dos passageiros utilizam os guichês nos horários alterados, representando menos de 0,4% do total de usuários pagantes. A medida permitirá uma melhor alocação de recursos e suporte nas estações, seguindo modelos bem-sucedidos já aplicados em outras linhas.

Arthur Ferrari, para o Diário do Transporte





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