Presidente do Corinthians, Augusto Melo prometeu que o time vai brigar por títulos em 2025.
Em vídeo gravado à TV oficial do clube, publicado nesta quinta-feira (19), o mandatário fez um balanço de seu primeiro ano no cargo e aproveitou para projetar a próxima temporada.
Além de conseguir classificação heroica à pré-CONMEBOL Libertadores depois de brigar contra o rebaixamento, o Corinthians vai disputar outras três competições: Campeonato Paulista, Copa do Brasil e o Brasileirão.
”É um torneio (Libertadores) que ficamos felizes de poder participar. Vai ser muito importante, é um desafio. Para você, corintiano, pode ter certeza: não vamos medir esforços para isso. O Corinthians vem muito mais forte em 2025”, declarou.
”O Corinthians tem sempre que estar entre os quatro (no Brasileiro), brigando por títulos. Não tenha dúvida que para 2025 temos um planejamento e um elenco. É um Corinthians diferente de 2024. Pode ter certeza que vamos brigar por títulos. Apesar que estou muito feliz de ter terminado um ano que nem o corintiano mais fanático imaginaria que pudesse acontecer. Nossa preocupação sempre foi sair da zona de desconforto”, completou.
Augusto Melo comentou ainda sobre a primeira janela de reforços, quando promoveu uma reformulação quase total do elenco.
Na época, sem um executivo de futebol nos primeiros meses de ação no mercado, o clube enfrentou problemas em alguns negócios, como foi o caso da saída conturbada de Lucas Veríssimo para o Qatar. Depois, ainda encontrou dificuldades para conseguir a liberação de Rodrigo Garro, que demorou mais de um mês para estrear,
”Foi muito difícil, talvez também por falta de experiência e por confiar em pessoas achando que tinham capacidade. Todos nós somos seres humanos e estamos sujeitos a errar. Aprendemos muito nisso tudo. Foi uma janela muito difícil até porque a situação que nós pegamos o clube era muito complicada. Eu não imaginava que teríamos tantos problemas. A gente não tinha uma situação financeira favorável e quando fomos tentar pelo menos comprar parcelado, tivemos dificuldade porque não tínhamos credibilidade”, disse o mandatário.
”Aí entendemos que precisaríamos primeiro equacionar as nossas dívidas para poder ter uma condição financeira e crédito. E foi isso que aconteceu. Por isso foi difícil e também por comprar até mais caro, porque a gente não tinha dinheiro e nem crédito, sempre o custo é maior. Ele já é maior no dia a dia por ser Corinthians. Quando você fala em comprar algum atleta, o preço já vai lá para cima. É complicado por isso. Imagine sem dinheiro e credibilidade…Hoje conseguimos equacionar, buscamos grandes receitas mesmo com o clube nessa situação e nos preparamos para a segunda janela”, finalizou.
