Publicado em: 10 de agosto de 2025
Das 4h à meia-noite, os trens da Linha 11-Coral operam em via única entre as estações Braz Cubas e Estudantes para a substituição de cabos da rede aérea no trajeto
VINÍCIUS DE OLIVEIRA
Neste domingo, 10 de agosto de 2025, as linhas da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) na capital paulista e Região Metropolitana sofrem mudanças durante a execução de obras de melhorias e modernização na via férrea.
Das 4h às 6h, os trens da Linha 10-Turquesa, no sentido Brás, circularão em via única entre as estações Mauá e Capuava para manutenção preventiva na rede aérea. Das 7h30 às 18h, os trens que circulam entre as estações da Luz e Palmeiras-Barra Funda da Linha 7-Rubi, sentido Jundiaí, circularão em via única e não pararão na estação Água Branca. Ou seja, os passageiros que estiverem no sentido Jundiaí e quiserem desembarcar na estação Água Branca, terão que seguir até a estação Lapa, desembarcar, trocar de plataforma e reembarcar no trem sentido Palmeiras-Barra Funda para conseguir descer na estação desejada. Esta estratégia de circulação foi realizada para a equipe de manutenção atuar em postes de alimentação de energia e subestações da região.
Das 9h às 13h, entre as estações Rio Grande da Serra e Guapituba, os trens irão circular em via única devido à manutenção na rede aérea da região. E, a partir das 18h, os trens do serviço 710 utilizarão as plataformas 5 e 6 da estação Palmeiras-Barra Funda devido a estratégia operacional.
Durante toda a operação comercial (04h às 00h), os trens da Linha 11-Coral entre as estações Braz Cubas e Estudantes também estarão em via única para a substituição de cabos da rede aérea no trajeto. Já na Linha 12-Safira, entre as estações Eng. Goulart e Brás, a circulação ficará em via única para manutenção da sinalização dos trilhos. Além disso, no final da circulação, entre 23h30 e 00h, os trens na estação Brás irão desembarcar e embarcar os passageiros somente na plataforma 7, para a continuação da inserção dos redutores de vão entre a plataforma e os trens.
Vinícius de Oliveira, para o Diário do Transporte