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Linha 11-Coral segue com velocidade reduzida desde às 10h35 por falha na rede aérea; sistema PAESE é acionado


Foto: Reprodução Redes Sociais

Enroscamento de pantógrafo causa problema na região de Corinthians-Itaquera; circulação enfrenta maiores intervalos no período de pico entre 15h30 e 20h

ARTHUR FERRARI/YURI SENA

A circulação de trens na Linha 11-Coral enfrenta maiores intervalos no período de pico da tarde desta segunda-feira, 25 de novembro de 2025, entre 15h30 e 20h. As composições que seguem no sentido Guaianases operam com média de 17 minutos entre trens, enquanto o sentido Estudantes registra intervalos próximos de 34 minutos. As composições operam com restrições desde as 10h35 devido a problemas técnicos no sistema de energia.

O atendimento é principalmente afetado no trecho entre as estações Corinthians-Itaquera e Guaianases. Em nota, a CPTM afirma que a falha foi causada pelo enroscamento do pantógrafo de uma composição na região de Corinthians-Itaquera.

A alteração ocorre devido a uma falha na rede aérea de energia, provocada pelo enroscamento do pantógrafo de um trem na região da estação Corinthians-Itaquera durante a manhã.

As transferências com a Linha 3-Vermelha continuam liberadas nas estações Tatuapé e Itaquera.

Passageiros também podem utilizar alternativas como a Linha 12-Safira da CPTM, ônibus municipais e intermunicipais, além da própria Linha 3-Vermelha do Metrô.

Equipes técnicas atuam na correção da falha para restabelecer a operação normal.

Ônibus do PAESE (Plano de Apoio entre Empresas de Transporte em Situação de Emergência) foram acionado e atendem os usuários no trecho afetado.

A orientação é para que passageiros que seguem no trajeto entre as estações Corinthians-Itaquera e Brás utilizem a Linha 12-Safira ou as transferências com o Metrô.

A linha 3-Vermelha do Metrô também enfrentou problemas nesta terça (25). Entre 10h38 e 11h15 os trens circularam com velocidade reduzida e maior tempo de parada. Em nota, o Metrô disse que houve falha em equipamento de via na estação Patriarca-Vila Ré

Nota da CPTM na íntegra

No horário considerado pico na Linha 11-Coral, entre 15h30 e 20h, a circulação de trens está sendo realizada com maiores intervalos. Composições que partem sentido Guaianases com média de 17 minutos de intervalo, e com destino Estudantes com média de 34 minutos, devido à falha na rede aérea de energia (sistema de alimentação elétrica dos trens) causada nesta manhã (25/11) pelo enroscamento do pantógrafo de uma composição na região de Corinthians-Itaquera.

As transferências com a Linha 3-Vermelha do Metrô nas estações Tatuapé e Itaquera estão abertas. O sistema Paese foi acionado para reforço e auxílio dos passageiros nos deslocamentos entre as estações Corinthians-Itaquera e Ferraz de Vasconcelos. Os passageiros também podem optar pela Linha 12-Safira da CPTM, além dos ônibus e da Linha 3-Vermelha do Metrô.

Os técnicos estão atuando para normalizar a operação e a CPTM pede desculpas pelos transtornos causados aos passageiros.

Na manhã desta terça-feira (25/11), desde 10h35, a circulação de trens da Linha 11-Coral está sendo feita com maiores intervalos entre as estações Corinthians-Itaquera e Guaianases, devido à falha na rede aérea de energia (sistema de alimentação elétrica dos trens) causada pelo enroscamento do pantógrafo de uma composição na região de Corinthians-Itaquera.

O sistema Paese foi acionado para reforço e auxiliar os passageiros nos deslocamentos entre as estações Corinthians-Itaquera e Ferraz de Vasconcelos. No trajeto entre as estações Corinthians-Itaquera e Brás, a orientação é para os passageiros utilizarem a Linha 12-Safira ou as transferências com o Metrô.

Os técnicos estão atuando para normalizar a operação e a CPTM pede desculpas pelos transtornos causados aos passageiros.

Nota do Metrô na íntegra

A operação da Linha 3-Vermelha ocorre sem interferências neste momento. Entre 10h38 e 11h15 os trens operaram com velocidade reduzida e maior tempo de parada, devido a uma falha em equipamento de via na estação Patriarca-Vila Ré. O Metrô pede desculpas aos passageiros pelos transtornos provocados.

Arthur Ferrari, para o Diário do Transporte



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