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Mais ônibus a biometano da Sambaíba e tecnologia testada pela A2 para elétricos – Rádio ABC repercute reportagem do Diário do Transporte


Notícias foram trazidas em primeira mão pelo repórter Adamo Bazani. Prefeito Ricardo Nunes, comentou matéria e disse que especialistas constataram viabilidade de “gás de lixo”

ADAMO BAZANI

Com exclusividade ao Diário do Transporte, a Sambaíba Transportes Urbanos, concessionária que opera linhas na zona Norte da capital paulista, confirmou mais oito ônibus que serão MOVIDOS A BIOMETANO, combustível obtido na decomposição de resíduos, conhecido como gás do lixo. O apresentador Ricardo Leite, da Rádio ABC, veiculou reportagem de Adamo Bazani e trouxe ainda a palavra do prefeito Ricardo Nunes.

O Diário do Transporte havia mostrado que já existe uma unidade que começou a rodar para os testes e aprovação da gerenciadora dos transportes na cidade (SPTrans – São Paulo).

Estes oito ônibus novos possuem chassis da Mercedes-Benz. Três têm carrocerias Marcopolo, a grande novidade neste projeto da Sambaíba, e os outro cinco são carrocerias Caio, a exemplo da primeira unidade.

Todos estes ônibus foram concebidos originalmente para serem a óleo diesel, mas são convertidos pela empresa MWM, da zona Sul de São Paulo, poupando custo de desenvolvimento de novos modelos.

O biometano é considerado pela prefeitura de São Paulo como uma alternativa ao avanço abaixo do esperado da frota de ônibus elétricos. A meta de 2,6 mil ônibus elétricos até 2024 não foi cumprida e a gestão culpa a ENEL porque não fez a tempo o aumento da potência das redes dos bairros. Hoje são apenas 528 ônibus a baterias.

O prefeito Ricardo Nunes comentou o furo jornalístico do Diário do Transporte, dizendo que um evento com especialistas realizado pela gestão mostrou a viabilidade do biometano e ainda revelou que o secretário de Transportes, Celso Caldeira, vai assinar acordo com a fabricante de uma tecnologia chamada BESS, que é uma espécie de nobrerak gigante, que promete deixar as garagens menos dependentes da ENEL para os ônibus elétricos.

O equipamento permite um armazenamento de energia elétrica nas dependências da garagem enquanto o ônibus está em operação nas ruas. O Diário do Transporte também noticiou que a empresa de ônibus A2, da zona Sul da cidade de São Paulo, já testa este BESS, o tal de nobreak gigante.

Relembre a reportagem original e completa do Diário do Transporte neste link.

ENTREVISTA: Sambaíba confirma Torino biometano em São Paulo, além de mais Millennium. Ricardo Nunes comenta reportagem do Diário do Transporte e fala sobre “nobreak gigante” para ônibus elétricos, criticando ENEL

Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes





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