Publicado em: 4 de novembro de 2025

Ranking utilizou como base metodologia da agência Austin Rating e considerou os seguintes indicadores: Receita líquida, Ativo total, Patrimônio líquido, Lucro líquido, ROE, Margem líquida e Endividamento
VINÍCIUS DE OLIVEIRA
A Marcopolo, empresa que atua no segmento de soluções de mobilidade, foi eleita a melhor empresa do setor de Veículos e Autopeças na publicação especial TOP 30 – Melhores Empresas do Brasil, lançada pela VEJA NEGÓCIOS. O ranking foi elaborado com base em metodologia exclusiva da Austin Rating, agência de classificação de risco de crédito do país, com 40 anos de atuação. A análise considerou os três últimos balanços anuais (2022, 2023 e 2024), avaliando indicadores como receita líquida, ativo total, patrimônio líquido, lucro líquido, margem líquida, retorno sobre investimento (ROE) e endividamento.
Segundo a revista, a Marcopolo passa por um momento de inflexão. Após enfrentar os efeitos prolongados da crise da mobilidade urbana, agravada pela pandemia e pela queda na demanda por transporte coletivo, a empresa passou por ampla reestruturação. Em 2024, registrou os melhores resultados financeiros de sua história e consolidou um modelo mais enxuto, internacionalizado e voltado a produtos de maior valor agregado.
“Essa conquista consolida o excelente desempenho alcançado nos últimos anos. Com investimentos em inovação e tecnologia, capacitação dos nossos colaboradores e diversificação dos negócios, estamos entregando hoje um nível de receita e resultado muito superior ao que se viu em toda a história da empresa”, disse André Armaganijan, CEO da Marcopolo.
Desde 2021, com o lançamento da Geração 8 de ônibus rodoviários, a Marcopolo focou em atributos que reduzem o custo por quilômetro, ampliam a durabilidade e melhoram a experiência dos passageiros.
A premiação TOP 30 – Melhores Empresas do Brasil considerou os seguintes indicadores para a avaliação:
• Porte (70%): Receita líquida, Ativo total, Patrimônio líquido
• Desempenho (30%): Lucro líquido, ROE, Margem líquida e Endividamento
Vinícius de Oliveira, para o Diário do Transporte


