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Metrô reduz horário de funcionamento de bilheterias de 24 estações das Linhas 4-Amarela e 5-Lilás a partir de 15 de setembro


Foto: Arthur Ferrari/Diário do Transporte

Locais com maior volume de vendas continuam com comercialização de bilhetes a partir das 4h40; Confira

ARTHUR FERRARI

A partir de 15 de setembro de 2025, bilheterias de 24 estações das Linhas 4-Amarela e 5-Lilás, em São Paulo (SP), terão o horário de funcionamento reduzido, passando a operar das 6h às 22h. Três estações com maior fluxo de vendas no início da operação — Vila Sônia e Butantã (Linha 4-Amarela) e Capão Redondo (Linha 5-Lilás) — terão atendimento estendido das 4h40 às 22h.

De acordo com o Metrô, a mudança considera o baixo volume de vendas em horários de menor movimento e estimulando a compra de bilhetes por meios digitais, como máquinas de autoatendimento ou aplicativos de celular. Linhas 4 e 5 somam 28 estações, das quais 27 possuem bilheterias próprias; República e Chácara Klabin utilizam guichês das Linhas 3-Vermelha e 2-Verde.

Passageiros poderão adquirir QRCodes nas máquinas de autoatendimento que aceitam cartão de débito, pelo aplicativo TOP ou via WhatsApp. Também será possível utilizar a rede credenciada de vendas. Todas as estações afetadas exibirão comunicação visual e sonora informando os novos horários.

Estação e horários das bilheterias:

Das 6h às 22h

  • Linha 4-Amarela: Luz, Higienópolis-Mackenzie, Paulista Pernambucanas, Oscar Freire, Fradique Coutinho, Faria Lima, Pinheiros, São Paulo-Morumbi
  • Linha 5-Lilás: Campo Limpo, Vila das Belezas, Giovanni Gronchi, Santo Amaro, Largo Treze, Adolfo Pinheiro, Alto da Boa Vista, Borba Gato, Brooklin, Campo Belo, Eucaliptos, Moema, AACD-Servidor, Hospital São Paulo, Santa Cruz, Chácara Klabin

Das 4h40 às 22h

  • Linha 4-Amarela: Vila Sônia, Butantã
  • Linha 5-Lilás: Capão Redondo

Mudança segue modelo adotado em linhas anteriores e reflete o aumento do uso de cartões de transporte, como Vale Transporte, Bilhete Único e Bilhete TOP, bem como a ampla adoção de compras digitais, garantindo maior agilidade no acesso e menor dependência de guichês físicos.

Arthur Ferrari, para o Diário do Transporte



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