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Tarifa de ônibus em Mauá (SP) sobe nesta quarta-feira, 15 de janeiro de 2025


Serão três valores: um para a bilhetagem eletrônica, outra para pagamento em dinheiro e um terceiro para o vale-transporte comprado pelos empregadores

ADAMO BAZANI

As tarifas de ônibus em Mauá, no ABC Paulista, aumentam a partir desta quarta-feira, 15 de janeiro de 2025.

O decreto nº 9.375 com o reajuste foi publicado pelo prefeito Marcelo Oliveira no dia 30 de dezembro de 2024.

São três valores: um para a bilhetagem eletrônica, outra para pagamento em dinheiro e um terceiro para o vale-transporte comprado pelos empregadores

Veja a relação:

De R$ 4,20 para R$ 4,60 pelo cartão de transporte da cidade – Cartão SIM,

De R$ 5,00 para R$ 5,50 em dinheiro e

Permanece R$ 7 a tarifa pelo Vale-Transporte comprado pelos empregadores

A empresa operadora da cidade é a Suzantur, que também atua em Santo André, Diadema e Ribeirão Pires, além de prestar linhas interestaduais rodoviárias pela Nova Itapemirim.

Gratuidades: Os professores da rede pública municipal de ensino continuam com 50% de desconto na tarifa e são mantidas as gratuidades atuais como para estudantes de baixa renda, pessoas com 60 anos ou mais, carteiros em serviço, policiais civis, policiais militares, guardas civis e pessoas com deficiência física, sensorial, mental e doentes mentais cuja gravidade comprometa sua capacidade de trabalho e atividades de vida diária, bem como os portadores do vírus HIV-AIDS, renais crônicos e portadores de câncer em tratamento, desde que observados os requisitos previstos na Lei nº 3.522, de 20 de setembro de 2002.

*REAJUSTES JÁ DECRETADOS NOS SEGUINTES SISTEMAS DE TRANSPORTES:*

*Capital Paulista (Ônibus Municipais SPTrans) – a partir de 06/01/2025:*

De R$ 4,40 para R$ 5 e Vale-Transporte para R$ 5,49

*Metropolitanos (Governo de São Paulo): – a partir de 06/01/2025*

Trilhos: De R$ 5,00 para R$ 5,20 e Vale Transporte para R$ 5,70

EMTU (Ônibus/Trólebus/VLT): Com reajuste, tarifas variam de acordo com as linhas

Na Grande São Paulo, a menor faixa tarifária passa de R$ 3,80 para R$ 3,95. Os preços variam de acordo com a extensão das linhas e se são linhas comuns ou seletivas. A EMTU gerencia mais de 900 linhas no Estado de São Paulo. Os valores com aumento a partir de 06 de janeiro. No Corredor ABD de ônibus e trólebus, o mais movimentado do sistema metropolitano, a tarifa vai de R$ 5,80 para R$ 6,05.

*CORREDOR ABD (São Mateus/Jabaquara e Diadema/Brroklin) – a partir de 06/01/2025:*

A tarifa do Corredor Metropolitano ABD, de ônibus e trólebus, vai de R$ 5,80 para R$ 6,05. A integração estes ônibus e trólebus do Corredor ABD e os ônibus municipais nos Terminais de São Mateus, na capital paulista, e Diadema e Piraporinha, na cidade de Diadema, passa de R$ 1,30 para R$ 1,35. A integração ocorre por meio do Cartão TOP.

*Taboão da Serra – a partir de 28/12/2024*

De R$ 5,30 para R$ 5,80

*Suzano – a partir de 29/12/2024*

De R$ 5,30 para R$ 6,00

*Itaquaquecetuba – a partir de 01/01/205*:

De R$ 5,10 para R$ 5,80 pelo cartão de transporte da cidade,

De R$ 5,30 para R$ 6 em dinheiro e

De 6,30 para  R$ 6,80 no Vale-Transporte

De R$ 2,55 para R$ 2,90 na modalidade estudante

*Caieiras – a partir de 01/01/2025*

De R$ 5 para R$ 5,50

*Ferraz de Vasconcelos – a partir de 01/01/2025*

De R$ 5,30 para R$ 6,00

*Osasco – a partir de 02/01/2025*

De R$ 5,30 para R$ 5,80

*Carapicuíba– a partir de 02/01/2025*

De R$ 5,30 para R$ 5,80

*Barueri – a partir de 02/01/2025*

De R$ 5,30 para R$ 5,80

*Itapevi – a partir de 02/01/2025*

De R$ 5,30 para R$ 5,80

*Jandira– a partir de 02/01/2025*

De R$ 5,30 para R$ 5,80

*Santo André – a partir de 06/01/2025*

De R$ 5,70 para R$ 5,90 e Vale-Transporte de  R$ 7,00 para R$ 7,25

*Ribeirão Pires – a partir de 06/01/2025*

De R$ 4,85 para R$ 5,40 pelo cartão de transporte da cidade,

De R$ 5,50 para R$ 6,00 em dinheiro e

De 6,00 para  R$ 7,00 no Vale-Transporte

*Francisco Morato – a partir de 06/01/2025*

De R$ 4,90 para R$ 5,50

*Arujá – a partir de 10/01/2025*

De R$ 5,00 para R$ 5,50

*Mauá – a partir de 15/01/205*

De R$ 4,20 para R$ 4,60 pelo cartão de transporte da cidade – Cartão SIM,

De R$ 5,00 para R$ 5,50 em dinheiro e Permanece R$ 7 a tarifa pelo Vale-Transporte comprado pelos empregadores

Área 1 – Consórcio Intervias (Cotia, Embu das Artes, Embu Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra, Vargem Grande Paulista e São Paulo)

Comum: Entre R$ 4,25 e R$ 11,40

Seletivo: Entre R$ 9,15 e R$ 28,90

Área 2 – Consórcio Anhanguera (Barueri, Caieiras, Cajamar, Carapicuíba, Francisco Morato, Franco da Rocha, Itapevi, Jandira, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba e São Paulo)

Comum: Entre R$ 4,30 e R$ 11,45

Seletivo: Entre R$ 9,15 e R$ 29,30

Área 3 – Consórcio Internorte (Guarulhos, Mairiporã, Santa Isabel, Arujá e São Paulo)

Comum: Entre R$ 3,95 e R$ 11,40

Seletivo: Entre R$ 8,65 e R$ 27,20

Área 4 – Consórcio Unileste (Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano e São Paulo)

Comum: Entre R$ 4,15 e R$ 11,45

Seletivo: Entre R$ 8,95 e R$ 28,20

ABC Paulista – NEXT Mobilidade (Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e São Paulo) – Antiga Área 5

Comum: Entre R$ 3,95 e R$ 11,35

Seletivo: Entre R$ 8,60 e R$ 9,90

Corredor Metropolitano ABD (São Mateus/Jabaquara e Diadema/Brooklin) – ônibus e trólebus – NEXT Mobilidade

R$ 6,05

SISTEMAS E ALGUMAS INTEGRAÇÕES DA GRANDE SÃO PAULO:

CORREDOR ABD (São Mateus/Jabaquara e Diadema/Brooklin):

A tarifa do Corredor Metropolitano ABD, de ônibus e trólebus, vai de R$ 5,80 para R$ 6,05. A integração estes ônibus e trólebus do Corredor ABD e os ônibus municipais nos Terminais de São Mateus, na capital paulista, e Diadema e Piraporinha, na cidade de Diadema, passa de R$ 1,30 para R$ 1,35. A integração ocorre por meio do Cartão TOP.

OSASCO – SÃO PAULO:

Vai para R$ 7,35 o valos da passagem dos ônibus integrados de Osasco a São Paulo das linhas: 840 – Osasco (T.M.Luiz Bortolosso – km 21) – São Paulo (Metrô Butantã);

850 – Osasco (T.M.Luiz Bortolosso – km 21) – São Paulo (Lapa);

850 EX1: Osasco (T.M.Luiz Bortolosso – km 21) – São Paulo (Lapa);

ÔNIBUS EMTU/NEXT MOBILIDADE E LINHA 10-TURQUESA DE TRENS DA CPTM EM RIO GRANDE SA SERRA:

Bilhete Integrado Metropolitano (Linha 10 Turquesa) x Ônibus Intermunicipal na Estação de Rio Grande da Serra: R$ 8,65

SACOMÃ – ABC:

As tarifas integradas entre as linhas do Terminal Sacomã, na capital, e do ABC sobem também, custando entre R$ 6,15 e R$ 9 dependendo da linha.

008: São Caetano do Sul (Nova Gerti) – São Paulo (Terminal Sacomã) – R$ 6,15;

494: São Caetano do Sul (Terminal Rodoviário Nicolau Delic) – São Paulo (Metrô Alto do Ipiranga) via São Paulo (São João Clímaco e Terminal Sacomã) – R$ 6,15;

493: Santo André (Príncipe de Gales) – São Paulo (Terminal Sacomã) – R$ 6,80;

493 DV: Santo André (Príncipe de Gales) – São Paulo (Terminal Sacomã) via Santo André (Fundação Santo André) – R$ 6,80;

006: São Bernardo do Campo (Jardim Nazareth) – São Paulo (Terminal Sacomã) via São Bernardo do Campo (Paulicéia) – R$ 7,35;

212: Diadema (Jardim Sapopemba) – São Paulo (Terminal Sacomã) via Diadema (Serraria e Jardim Campanário) – R$ 7,35;

236: Diadema (Terminal Metropolitano Piraporinha) – São Paulo (Terminal Sacomã) via Vila Nogueira e Jardim Canhema – R$ 7,35;

004: São Bernardo do Campo (Pq. Alvarenga) – São Paulo (Terminal Sacomã) via São Bernardo do Campo (Jardim Laura) – R$ 8,05

152: São Bernardo do Campo (Área Verde) – São Paulo (Terminal Sacomã) via Rodovia Anchieta) – R$ 8,05;

153: São Bernardo do Campo (Conjunto Terra Nova II) – São Paulo (Terminal Sacomã) via São Bernardo do Campo (Av. Senador Vergueiro) – R$ 8,05;

154: São Bernardo do Campo (Jardim Nazareth) – São Paulo (Terminal Sacomã) via São Bernardo do Campo (Rudge Ramos) – R$ 8,05;

431: São Bernardo do Campo (Jardim Las Palmas) – São Paulo (Terminal Sacomã) – R$ 8,05;

158: Mauá (Jardim Zaira) – São Paulo (Terminal Sacomã) – R$ 8,80;

160: Mauá (Jardim Adelina) – São Paulo (Terminal Sacomã) via Mauá (Itapark) – R$ 8,80;

063: Ribeirão Pires (Ouro Fino Paulista) – São Paulo (Terminal Sacomã) via Ribeirão Pires (Jardim Santa Luzia) – R$ 9,00;

063 EX1: Rio Grande da Serra (Santa Tereza) – São Paulo (Terminal Sacomã) – R$ 9,00;

AIRPORT SERVICE:

A tarifa dos ônibus executivos dos Aeroportos (Airport Service) vai para R$ 65,05

Linhas Seletivas Especiais Expressas Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) – São Paulo (Aeroporto de Congonhas), Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) – São Paulo (Circuito dos Hotéis) e Guarulhos (Aeroporto Internacional de São Paulo) – São Paulo (Terminal Rodoviário Barra Funda) via Terminal Rodoviário Tietê

TARIFAS REGIÃO DE EMBU-GUAÇU PARA SÃO PAULO:

Integração no Terminal de Ônibus Urbano Grajaú e com linha municipal de São Paulo, gerenciada pela São Paulo Transporte S/A – SPTrans, 675G-10 Parque Residencial Cocaia – Metrô Jabaquara, a partir da Avenida Dona Belmira Marin:

012 – Embu-Guaçu (Cipó) – São Paulo (Terminal Grajaú) e 226– Embu-Guaçu (Chácara Flórida) – São Paulo (Terminal Grajaú), via Embu-Guaçu (Cipó e Granjinha):

Sentido Embu-Guaçu para o Grajaú: R$ 6.

Sentido Grajaú para Embu-Guaçu: R$ 6

EMTU E LINHA 5- LILÁS:

A partir de 06 de janeiro de 2025, a integração entre linhas de ônibus gerenciadas pela EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos) e a linha 5-Lilás de metrô nas estações Capão Redondo e Campo Limpo, zona Sul da capital paulista, também fica mais cara.

Os ônibus vêm de Itapecerica da Serra, Embu das Artes e Taboão da Serra.

As tarifas integradas que custam R$ 5 passam para R$ 5,20

As que são de R$ 5,85 vão para R$ 6,10 e as passagens de R$ 6,65 vão para R$ 6,90

No sentido Metrô X Ônibus Intermunicipal, os usuários integrados na Estação Campo Limpo pagarão a diferença entre o valor da tarifa básica do sistema metroferroviário de R$ 5,20 e a tarifa de integração da linha utilizada, na seguinte conformidade.

Dependendo da linha de ônibus, essa diferença passa em 06 de janeiro de 2025 de R$ 0,85 para R$ 0,90 ou de R$ 1,65 para R$ 1,90.

Comum: Entre R$ 4,00 e R$ 16,05

Seletivo: Entre R$ 7,90 e R$ 34,20

VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) – entre Santos e São Vicente:
R$ 5,35 – unitário

R$ 5,75 – integrado a ônibus municipais

Comum: Entre R$ 5,60 e R$ 12,60

Seletivo: Entre R$ 5,60 e R$ 23,80

Comum: Entre R$ 5,30 e R$ 26,15

Seletivo: Entre R$ 7,55 e R$ 32,85

Comum: Entre R$ 4,35 e R$ 13,45

Comum Litorâneo: Entre R$ 4,60 e R$ 15,55

Seletivo: Entre R$ 7,80 e R$ 57,55

Seletivo Litorâneo: Entre R$ 9,80 e R$ 68,65

Neste início de ano de 2025, após eleições municipais, diversas cidades aplicaram aumentos nas tarifas de transportes públicos.

Medidas que, segundo as prefeituras, são necessárias para manter os serviços em operação, mas que pesam e comprometem sim a renda das pessoas, principalmente de quem ganha menos.

Para a população e pelo geral da qualidade dos serviços, insatisfatória em grande parte dos casos, toda a tarifa de transporte coletivo está muito alta.

Para a manutenção dos sistemas, as tarifas têm sido insuficientes para bancar os serviços.

Há sistemas que entregam menos para os passageiros. Outros, oferecem mais. Dependende da política de transportes.

Na capital paulista, é possível integrar quatro ônibus e com os trilhos. Os ônibus têm motor traseiro e ar-condicionado, MAS OS SUBSÍDIOS BANCAM 50% DOS CUSTOS.

Nas cidades do ABC, por exemplo, não há integrações com trilhos, a maioria da frota é sem ar-condicionado e se limita ao menos confortável motor dianteiro, porém, os subsídios quase não existem.

É necessário achar fontes de recursos extra-tarifárias e um projeto está empacado no Congresso Nacional: chamado Novo Marco Regulatório dos Transportes ajudaria nisso, mas há anos não avança.

Custo de transporte só pela tarifa é como se fosse um bolo. Quanto menos gente para dividir, cada fatia fica maior. E os sistemas de transportes públicos, por suas altas tarifas e qualidade insatisfatória, tem perdido demanda.

A queda de demanda de passageiros foi agravada pela pandemia de covid-19, mas já vinha de antes. É a bola de neve. Os serviços são insatisfatórios e mais caros e, com isso, cai o número de passageiros. Caindo o número de passageiros, aumenta o custo e o serviço corre o risco de ficar pior: com menos ônibus nas linhas e renovações de frota menos frequentes.

Além disso, há fatores que aumentam os custos de operação dos transportes. Como o trânsito cada vez pior. Os ônibus, sem corredores e espaços adequados, ficam presos nos congestionamentos. São necessários mais ônibus para atender menos passageiros. Isso aumenta os custos e, como a maior parte vai para a tarifa, há elevação nas passagens.

Exemplos:

Em São Paulo, é possível até quatro embarques em ônibus diferentes, no período de 3 horas, ou então até três embarques em ônibus diferentes, no período de 3 horas e um embarque no sistema de trilhos, nas duas primeiras horas. A maioria dos ônibus tem ar-condicionado, piso baixo e motor traseiro, que oferece mais conforto. Mas os subsídios cobrem cerca de 50% dos custos de tudo isso, que por ano, são de cerca de R$ 12 bilhões. Nesta segunda-feira, 06 de janeiro de 2025, a tarifa passou de R$ 4,40 para R$ 5 depois de quatro anos de congelamento.

Para 2025, a prefeitura de São Paulo reservou no Orçamento, R$ 6,5 bilhões.

Na vizinha Santo André, depois de um ano, a tarifa passou de R$ 5,70 para R$ 5,90 nesta segunda-feira, 06 de janeiro de 2025. Há integração somente entre dois ônibus municipais e nenhuma integração com os trilhos.

Nem a prefeitura e nem as empresas de ônibus deixam claros e de fácil acesso para toda a população os custos de operação do sistema de Santo André, mas os subsídios quase não existem. São apenas para integrações e algumas gratuidades.

A maior parte da frota é só de motor dianteiro, com menos conforto que o traseiro, e estão vindo ônibus zero quilômetro sem ar-condicionado.

Em ambas as cidades, os transportes coletivos perderam demanda.

 

ÔNIBUS DA CAPITAL PAULISTA:

SPTrans:

Depois de quatro anos de congelamento, a tarifa dos ônibus municipais da capital paulista gerenciados pela SPTrans (São Paulo Transporte) subirá à 00h de 06 de janeiro de 2025, de R$ 4,40 para R$ 5, aumento de 13,6%. As integrações com os trilhos e as outras modalidades do Bilhete Único também terão reajuste. O mais recente reajuste tinha sido em janeiro de 2020, quando o valor tinha passado de R$ 4,30 para R$ 4,40. No caso da modalidade Vale-Transporte, comprada pelos empregadores aos funcionários, o preço será de R$ 5,49

TRANSPORTES METROPOLITANOS:

Trem e Metrô:

A partir de 00h de 06 de janeiro de 2025 de R$ 5 para R$ 5,20, aumento de 4%. O mais recente reajuste tinha sido em janeiro de 2024, quando o valor tinha ido de R$ 4,40 para R$ 5 depois de três anos de congelamento. As integrações com os ônibus municipais da capital paulista (SPTrans) e as demais modalidades, como tarifas temporais, também têm reajuste. Isso vale para as linhas de operação pública (CPTM e Metrô) e de operação privada (ViaMobilidade e ViaQuatro)

EMTU:

As tarifas metropolitanas intermunicipais também terão reajuste. Os valores variam de acordo com o tipo de linha (seletiva ou comum) e extensão nas regiões metropolitanas de São Paulo, no Corredor ABD (ônibus e trólebus) e no VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) na Baixada Santista. As regiões metropolitanas compreendem municípios da Grande São Paulo, Sorocaba e vizinhos, Campinas e vizinhos, Baixada Santista e Litoral Norte e Vale do Paraíba.

INTEGRAÇÕES:

Se as tarifas únicas comuns de ônibus da capital paulista (SPTrans) e de trilhos (Metrô/CPTM/ViaQuatro e ViaMobilidade) sobem no dia 06 de janeiro de 2025, as demais tarifas atreladas dos sistemas de transportes também terão reajuste.

Planilha enviada pela Prefeitura de São Paulo à Câmara Municipal revela os valores.

A tarifa de integração entre ônibus municipal (SPTrans) e trilhos vai para R$ 8,90 na modalidade comum.

O Vale-Transporte, comprado pelos empregadores aos funcionários, será de R$ 5,49.

A integração entre ônibus municipal de São Paulo e trilhos vai para R$ 10,71 na modalidade Vale-Transporte.

O bilhete do madrugador e as modalidades temporais do Bilhete Único, como diário, semanal e mensal, sobem também.

Veja os detalhes:

Vale-Transporte dos Trilhos irá para R$ 5,70 a partir de 06 de janeiro de 2025 e tarifa comum para R$ 5,20. Integração com ônibus pelo em Jandira, Barueri e Itapevi com valores definidos

Em mensagem a Alesp (Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo), a gestão do Governador Tarcísio de Freitas detalhou as novas tarifas do sistema metroferroviário e das integrações entre ônibus de diferentes cidades e trilhos na região metropolitana que entram em vigor a partir de 06 de janeiro de 2025.

*Vale-Transporte*

A tarifa do Vale-Transporte, paga pelos empregadores aos funcionários, passará para R$ 5,70 nos trens e metrô pelo Cartão TOP. A tarifa comum será de R$ 5,20. Há vários anos, o Vale-Transporte é mais caro que a modalidade comum.

No caso dos ônibus da capital paulista, gerenciados pela SPTrans (São Paulo Transporte), enquanto a tarifa comum vai para R$ 5, a do Vale-Transporte será de R$ 5,49 a partir de 06 de janeiro de 2025.

O Governo do Estado também publicou os novos valores de *integrações entre ônibus e trilhos em cidades como São Paulo Jandira, Barueri e Itapevi*.

*São Paulo*: Pelo Bilhete Único, usar SPTrans e trilhos vai passar para R$ 8,90 na modalidade comum e R$ 10,71 pelo Vale-Transporte

*Jandira, Barueri e Itapevi*: Já pelo Cartão BENFÁCIL, em Jandira, Barueri e Itapevi, a integração entre os ônibus da Benfica e o trem passará para R$ 9,00 na modalidade e, no caso da integração entre a linha 8-Diamante, operada pela ViaMobilidade, e a linha I-27 (Estação Cimenrita / Estação Amador Bueno), de ônibus da Benfica, o valor será de R$ 5,20.

*Madrugador*: A Tarifa do Madrugador, para quem usa o sistema de trilhos passará de R$ 4,40 para R$ 4,60 na modalidade comum sem integração e para R$ 5,10 no Vale-Transporte. Para ter direito a Tarifa do Madrugador, basta acessar qualquer linha de metrô entre 4h40 e 6h15, utilizando Bilhete Único comum ou Vale Transporte. A Tarifa do Madrugador também é válida na rede de trens metropolitanos, entre 4h e 5h35.

*Temporais e Fidelidade*: Também terão novos valores a partir de 06 de janeiro de 2025, as modalidades temporais do Cartão TOP, como Mensal e Comum, e o “Fidelidade”, quando o uso é exclusivo nos trilhos, com oito, 20 ou 50 viagens.

NOVO SECRETÁRIO DE TRANSPORTES DE RICARDO NUNES:

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, nesta quinta-feira, 26 de dezembro mesmo dia que anunciou o aumento da tarifa de ônibus para R$ 5 em 06 de janeiro de 2025, apresentou quem será o novo secretário de transportes a partir de 1º de janeiro: o economista Celso Jorge Caldeira.

Na apresentação, em um vídeo feito ao lado do novo titular da pasta, até então ocupada por Gilmar Pereira Miranda, o prefeito destacou a experiência do economista na área de transportes.

Nunes ainda destacou o tamanho do sistema de ônibus na cidade de São Paulo.

Já Gilmar Pereira Miranda continua à frente de mobilidade e trânsito na nova gestão de Ricardo Nunes.

Com isso, mais uma vez, a gestão do trânsito e do sistema de ônibus se separam.

A Secretaria de Mobilidade e Trânsito, sob responsabilidade Gilmar Pereira Miranda, é responsável pela CET (Companhia de Engenheira de Tráfego), e de Transportes, que fica com a SPTrans (São Paulo Transporte), que inclusive corre o risco de acabar na nova gestão Nunes.

Em nota, a prefeitura detalhou o currículo do novo secretário

Celso Jorge Caldeira é economista, formado em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com ampla experiência em gestão pública e ênfase no transporte coletivo de passageiros.

Na Secretaria dos Transportes Metropolitanos do Estado de São Paulo, esteve à frente da Coordenadoria de Transporte Coletivo (CTC), responsável pela gestão, coordenação, articulação e acompanhamento da execução da política estadual de transportes metropolitanos de passageiros nas regiões metropolitanas do Estado, abrangendo os sistemas metroferroviário operado pala Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e Companhia do Metropolitano de São Paulo (METRÔ), bem como de ônibus, VLT, trólebus e demais modais de interesse metropolitano, sob a gestão da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU/SP).

O economista Caldeira tem ampla experiência em concessões públicas, monitoramento de operações e contratos, fiscalização, regulação e análise de indicadores de desempenho, visando a eficiência na gestão e a melhoria na prestação dos serviços públicos.

Atuou também como membro do Comitê de Elegibilidade e Aconselhamento do Conselho de Defesa dos Capitais do Estado de São Paulo (CODEC) e como coordenador da Comissão de Monitoramento de Concessões e Permissões (CMCP), órgão responsável pela implantação, gestão, monitoramento, acompanhamento, fiscalização e regulação de todos os contratos com a iniciativa privada, no âmbito da Secretaria dos Transportes Metropolitanos, envolvendo as linhas metroviárias.

Adamo Bazani, jornalista especialziado em transportes

 





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